Alfazema
Nome científico: Lavandula stoechas L.
Outro(s) Nome(s) Popular(es): Alfazema Francesa, Lavanda do Brasil.
Família: Lamiacea (Labiatae)
Parte Utilizada: Flores secas.
Descrição Botânica: Subarbusto perene de 30 cm a 1m de altura. Folhas lineares, estreitas, pilosas, inteiras, de cor verde-acinzentadas, de 1,5 a 4 cm de comprimento. Flores de 3mm de comprimento, de cor purpura ou lilás, em espigas curtas, com pedúnculo muito longo. Corola labiada, de 5 pétalas, com a fauce mais distendida, voltada para cima. Estames didínamos, fruto tetraquenio. Multiplica se por ponteiras bem tenras, em solo arenoso, ou por sementes, em locais de meia sombra.
Uso terapêutico: Antisséptico, antiespasmódico, carminativo, digestivo, vulnerário, estimulante, repelente de insetos.
Sistemas de atuação: Trato Gastro-Intestinal
Indicação de uso: externamente sua alcoolatura é empregada no reumatismo; a essência em ½ litro de agua serve para lavar feridas como antisséptica.
Constituintes Químicos: Óleo volátil contendo cineol, borneol, fenchona, alcanfor e acetato de bornilo.
Contraindicação: Não foram encontrado contraindicações.
Toxicidade: Não foram encontrados níveis de toxicidade significativos.
Interações Medicamentosas e associações: Não foram encontrados.
Bibliografia: Grandi, Telma Sueli Mesquita. Tratado das plantas medicinais [recurso eletrônico]: Minerais, nativas e cultivadas – 1.ed. – Dados eletrônicos. – Belo Horizonte: adaequatio Estudio, 2014.
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