Nome científico: Psidium guajava
Parte utilizada: cascas do tronco, brotos e fruto maduro.
Características: Árvore de até 10 metros de altura com folhas aromáticas, tronco liso, casca fina, cor de cobre que se solta facilmente exibindo uma casca esverdeada embaixo. É nativa da América do Sul, desde a Venezuela até o Rio de Janeiro e cultivada em todos os países de clima tropical. São bem conhecidas usas variedades mais comuns, a de frutos com polpa vermelha e a de polpa branca. Para fins medicinais deve ser podada e regada freqüentemente para estimular a produção dos gomos que irão originar as folhas que são a parte medicinal da planta.
História: A goiaba foi domesticada no Peru há centenas de anos, segundo arqueólogos. Ainda hoje é muito apreciada nos trópicos e usada medicinalmente.
O nome goiaba em tupi – coihab- significa a que tem sementes juntas. A goiaba, sem sementes e sem casca, é laxativa; ela foi levada para Ásia, África, Índia e Ilhas do Pacífico e hoje está distribuída entre os trópicos. Embora tenha perdido a importância econômica, seu fruto continua sendo muito apreciado e abundante. Nos trópicos é chamada de maçã dos pobres.
O nome goiaba em tupi – coihab- significa a que tem sementes juntas. A goiaba, sem sementes e sem casca, é laxativa; ela foi levada para Ásia, África, Índia e Ilhas do Pacífico e hoje está distribuída entre os trópicos. Embora tenha perdido a importância econômica, seu fruto continua sendo muito apreciado e abundante. Nos trópicos é chamada de maçã dos pobres.
Princípios ativos: taninos, triterpenos, flavonóides, óleos essenciais, vitamina C, além de muitas fibras.
Ações farmacológicas: atividade antimicrobiana, antidiarréica, fungicida, bactericida, antioxidante, antiúlcerativa, sedativa, antitussígena, tonificante do coração, utilizado em bochechos e gargarejos para inflamações na boca e na garganta.
Contra – indicação: usar com cautela em pacientes que toma medicação para o coração, pois possui ação deprimente do sistema nervoso.
Uso medicinal: chá das folhas para tratamento de diarréia de 2 a 3 vezes ao dia; o fruto pode ser usado como alimento remineralizante. A decocção das folhas e a casca, por via externa para enfermidades de pele e varizes. A fruta seca pode ser utilizada em casos de hemorróidas.
Bibliografia:
LORENZI, Harri; MATOS, F.J Abreu. Plantas medicinais no Brasil – nativas e exóticas. Instituto Plantarum. Nova Odessa, 2002.
ITF – Índice Terapêutico Fitoterápico – Ervas Medicinais. Editora EPUB. Rio de Janeiro, 2008.
CHEVALLIER, Andrew. Vida Saudável: Ervas Medicinais – Guia natural para cuidar da saúde. Editora Publifolha. São Paulo, 2005.
RUDDER, E.A.M. Guia completo das plantas medicinais. Editora Rideel. São Paulo, 2002.
http://ilhabonsai.com.br/userfiles/Goiaba.jpeg
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